"A economia política não se ocupa dele no seu tempo livre, como homem, mas deixa este aspecto para o direito penal, os médicos, a religião, as tabelas estatísticas, a política e o funcionário de manicômio. (...) ... não conhece o trabalhador desocupado, o homem que trabalha, à medida que ele se encontra fora da relação de trabalho. O trapaceiro, o ladrão, o mendigo, o desempregado, o esfomeado, o miserável e o delinqüente, são figuras de homem que não existem para a economia política, mas só para outros olhos, para os do médico, do juiz, do coveiro, do burocrata, etc."
Marx, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos.
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